2.21.2007

Ilustrando o possivel atentado a bomba



O aparato policial era mesmo muito, assim como a gente que enchia a rua (se a bomba tivesse mesmo explodido ia ser bonito, ia!)


Parecia que tinha parido a galega!

2 comentários:

Turma 1.º B disse...

Acorda a pessoa cedo, ressacada (dada a ingestao de uma bebida totalmente desconhecida no dia anterior e duma vinhaca que escorregava bem) e cansada (porque, efectivamente, tivemos de subir dez andares ate chegarmos ao Splunks ainda por cima dotadas dum estado de embriaguez ja elevado), sai da cama quentinha e vai, ja sem pijama e munica de havaianas, ate aquela coisa a que chamam de "chuveiro" (ah tentativa dos polacos de se aproximarem pelos nomes com a civilizacao)tomar um banho quente. Apanha o autocarro ("vou a pensar em ti...") e passa a vergonha de chegar atrasada a primeira aula do semestre, para que? PARA TODO O EDIFICIO SER EVACUADO por presumivel atentado!

Diria que a aula do Lino no dia anterior sobre o tipico portugues mirone, que fica estagnado esquecendo a sua vida em frente do aparatoso aciedente, foi contextualizada. A Nonas sai da Faculdade e saca da sua maquina HP (que segundo a Tresa nao tem uma boa resolucao) e faz a reportagem sobre a quantidade exurbitante de ambulancias e carros da policia que fizeram uma das poucas ruas principais de Lublin (esta grandeza polaca) estagnar. Quem dizia que neste fim do mundo nao se passava nada enganou-se. ELES TELEFONAM PARA A FACULDADE A AMEACAR DE BOMBA!

ps. neste momento a Nonas afalfa o livro da Margarida Rebelo Pinto. Nao ha muito a dizer sobre isto, mas como diria Salvador, meu pai, "o que nao nos mata torna-nos mais fortes!"-frase adequada a Polonia e sobretudo ao convivio permanente com esta moca. Uma riqueza da criacao dos senhores seus pais.

Sílvia disse...

este teu "cument" Retinha... Veio-te lá do fundo...